não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

terça-feira, 21 de novembro de 2006

Pois bem, meu povo. Voltei.

Ao lado do computador, uma caixa de lenços Kleenex, cerca de 80ml de Solução Fisiológica de Cloreto de Sódio a 0,9%, uma caixinha de ácido ascórbico e uma cartelinha de Superhist. Conseqüência de dois dias a 39º, seguidos por quatro dias de chuva.
As pessoas em Porto Alegre são lindas, inteligentes, simpáticas e muito receptivas. São muito queridas (como elas gostam de dizer, bah!)!

Passeei pela cidade na companhia de Dita, Thiago, Adelaide e Ana Roberta.
Fui ao Tuim (melhor chope do Rio Grande do Sul), ao Naval (barzinho com 99 anos de idade), ao Ocidente, à Lancheria, à casa de Mario Quintana e de Erico Veríssimo, ao Guaíba, à Catedral,... Gosto de lugar pé sujo, anotem.

Teve show com os barbudos que mais amo neste mundo, juntamente com a linda Joelma que lutou horrores até conseguir os ingressos.

Descobri que em Porto Alegre há uma regra bem simples para localização. Não há como se perder nesta cidade, pois “todos os caminhos nos levam à Redenção”, eita lugarzinho ‘praguento’!

E tudo praquele povo do churrasco tem que ser feito com coração de galinha. Pizza, pastel, lanche... [abre espaço para dizer que Dita quase me enfartou ao me deixar morder um pastel desse tipo, cruzes!]

Enfim, foi tudo bem bom, bem gostoso. Restam fotos e saudades que eu guardo pra mim, a sete chaves.

Pra limpar esta zona que Rose Foncée aprontou, logo mais chega O Mordomo.

E vamo que vamo.
Aaaaaaaaaaaatchim.

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