não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

em uma palavra: ladino.

falando com a mão "na orelha", como se fosse um telefone:
- ah, vó, a mamis é meio chata, mesmo...
- theo, o que você está falando com a sua vó, meu filho?
- nada, só que você é linda.

domingo, 4 de dezembro de 2011

divulguem, por favor.

uma história feia. de gente desonesta. cheia de falta de respeito e de abuso.
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o apartamento em que morei assim que o theodoro nasceu (novembro, vai pensando no calor) e permaneci por um ano, tinha apenas duas janelas. as duas estragadas desde que chegamos (não abriam e nem fechavam), mas com promessa constante de conserto por parte da imobiliária (sperinde) que estava nos locando o imóvel. porém..., o conserto em questão nunca aconteceu. durante todo o ano, várias empresas foram até o local fazer orçamento, mas nenhuma delas jamais executou o serviço. funcionava assim: eu ligava e dizia que a situação estava insustentável, eles mandavam uma empresa fazer orçamento e pediam prazo de 48 horas para aprovação junto a proprietária... esta cena aconteceu dezenas de vezes, sem exagero.
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quando formos embora (exatamente por este motivo, não dava pra aguentar o calor e a falta de ventilação lá dentro) a imobiliária queria que deixassemos as tais janelas "zeradas" e prontinhas. nos disse que deveria ser assim (?!). é óbvio que não foi o que fizemos! é óbvio que entramos com um processo (que incluia fotos de roupas e mais roupas que mofaram (não entrava sol nunca), vistoria, testemunhas (os porteiros abriam as portas para as empresas subirem), orçamentos e tudo o mais) para não sermos responsabilizados por um estrago que não foi feito por nós (só por isso, por termos sido intimados a pagar uma coisa que foi danificada anteriormente eu já acho a situação toda bizarra e inacreditável)...
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três anos se passaram desde então e na útima sexta-feira, por ordem judicial, nossa conta bancária foi bloqueada. a nossa e a do meu sogro (fiador). todo (claro que né, é meia dúzia de ptb, mas é que temos para passar o mês) o dinheiro de ambas as contas (nossas e dele) está bloqueado.
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na segunda o advogado vai atrás, mas já deixou claro que talvez o dinheiro bloqueado não seja devolvido.
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e (um revoltante) fim.