não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

domingo, 17 de fevereiro de 2008

realocando...

voltei da pizzaria entupida e faceira há pouco e já estou arrumando as malas para a primeira viagem grande do meu piá. preciso me fazer um ou outro agradinho, vez em quando, né? só labuta, dor nas costas, noites em claro e fralda cocô cansa, minha gente. palavra.
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estou quase abandonando, juro por jesus, o antena, o misael, a muié da bicicleta e o geraldo peixeiro. tá triste a coisa, vocês não acham? que saudade da paula, da tais e do moço fábio, aquele que não tem envolvimento com drogas, não, só está auxiliando a polícia num caso aí. tá certo, assungão. tá certo.
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cês tão ligados naqueles despertadores que são luzes lindas imitando o nascer do sol? pois sim, o aparelho é muito foda e bacana, acabo de comprovar. uns 15 minutos antes da hora de acordar, a luz começa a acender bem amarelinha, e quando chega na hora de despertar, ondinhas do mar começam a tocar. é o fim do péssimo humor matinal.
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tenho sonhado, dia sim, dia também, com cigarros, ócio e toda sorte de coisas que hoje (por enquanto) não fazem mais parte da vida contidiana. óia, o tal do meu insondável inconsciente que tome tento.
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theodoro está descobrindo que pode, ao tomar banho, bater as perninhas bem forte a ponto de molhar a casa toda e, é claro, o faz sorridente e maroto. panos e mamães estão aí pra quê, afinal de contas, não é mesmo?
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paciência é preciso, já dizia meu amigo alterego.

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