baixa a lei do bode e a gente vê o que acontece!

o apartamento novo, depois de semanas, agora tem até água morna pro banho e luz em quase todos os cômodos. também tem água pra máquina(?) e alguma organização interna. falta instalar ventiladores e quadros, acomodar plantas, organizar roupas a tarefa mais sacal de toda a nossa mudança e de todo o universo das mudanças, sem dúvida alguma e resgatar algumas coisas que ficaram na casa antiga. tudo isso será feito aos poucos, aos passos de uma lesma tibetana, porque é assim que a tal da dona vida quer, tudo aos poucos. ok, então. os vizinhos são, em sua grande maioria, esportistas, até onde consta. aliás, tem muito esportista por esta banda. achei até um pouco curioso no começo.
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- essa é a nossa casa nova e aqui é o lugar em que a gente come e a mamis lava e limpa coisas!
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na veneta do theo só passa dizer não, ultimamente. ele não diz sim, pra nada, nadinha. qualquer coisa é respondida rapidamente com um super e sonoro não. deve ser uma fase mais provocativa da infância, né? a gente tá numa ótima, por enquanto, mas não sei até quando. na boa.
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falta pouco mais de um mês para nós (o pessoal aqui de casa. pai, mãe e filho) nos aventurarmos alegremente pelos mares nunca dantes navegados de trancoso e arraial d'ajuda. já estou preparando a alma para a trilha sonora que iremos encontrar pela frente, se bem que pensando bem quem liga pra isso (da música insupotável) quando tem no bucho um café da manhã de rei, não é mesmo?
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paula rousseff araújo é fina e com noção, né? bem achei.
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oprah conversou sobre as dificuldades de ser milionária, outro dia, com aquela moça, que hoje é uma senhora cheia de plásticas e tudo, que fez love story. tô encafifada até agora com o papo.