não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

(mais do mesmo)


terminou mas não acabou, modos que a temperatura está baixa, bem baixa, o minuano cortante, a lareira imaginária acesa e as roupas de inverno, devidamente ensacadas, há semanas, porque estamos em meados de outubro, afinal de contas, estão voltando ao hit parade, desde ontem.
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o segundo turno em canoas e na capitá anda sugando o que ainda me resta de forçapaciência. é tremedeira desde a hora que acordo, cara. tremedeira, mesmo. agora tu pensa.
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rose volta pra mim, vem viver outra vez ao meu lado. sim?
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recolhida à minha insignificância penso que há tempos não existia uma moda primavera/verão tão feia, meu pai amado. que são as calças largas de pescar em açude, as pochetes (viram nas fotos?) e as gladiadoras subindo até as coxas de qualquer mulher de metro e meio? aquilo é pavoroso.
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theodoro repete tudo que se diz e se faz além de dar a boca para beijos nas bochechas de quem quer que seja. cêis precisam ver. juro.
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vô pedro como é que tu não faz cópia do dvd, meu filho. que decepção. isso não podia ter acontecido.
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que dona de casa não tem sossego nóis tudo já sabe, né? mas uma obra, daquelas bem imensas e sujas, bem ao lado da tua janela, aquela mesma onde tu estendes tuas roupitas de seda e cetim recém lavadas, é coisa pra endoidar a pessoa.como diz meu sábio marido: é uma derrota.
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e a sapiência do senhor gabeira, hein? ai eu tô adorando aquilo tudo nos ridijaniru, muito.
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vou ali me escabelar mais um pouco. consumam folhas verdes e fósforo, tá bem?

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