não, não tem problema, pode tirar o sapato.

(senta aí. tem coca na geladeira e cuca de quechimia no forno)

quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Lips da Lili

Tem um cachorrinho bem fofo no logotipo do Blogger, é isso? Não entendi o porquê, mas achei lindo.


Comecei a ler “As Intermitências da Morte” de José Saramago, meu primeiro contato com este escritor. Estou achando muito estranha a literatura moderna do moço, mas o texto está me deixando bastante curiosa e ansiosa por continuar.


Olhem que delícia o trecho de um e-mail que recebemos de uma espectadora. Ela escreveu uma mensagem e enviou à Secretaria de Cultura após assistir ao espetáculo em que participei: “Resumindo.. excepcionais! perfeitos! Nos levaram ao deleite da reflexão e ao riso descontraído em alternâncias deliciosas. Nada devendo as grandes produções! E digo mais! Qual peça traduzida ou não, trouxe ao teatro para prestigiar o desempenho que o próprio autor da peça? Pois bem, o diretor conseguiu este benefício e o autor mal chegado de Buenos Aires ainda de mala em mãos, senta-se conosco na platéia e participa da alegria de ver seu texto valorizado pelos competentes atores Americanenses, e os vê serem aplaudidos com entusiasmo por uma platéia grata pela magnificência da peça em si. Mais um ponto a favor de Beraldo e do Fábrica das Artes.”
Estou no céu, sim.



Sábado tem “espetáculo” teatral “dirigido” pelo Rubens Ewald Filho (tsc, tsc, tsc) aqui em American City. Deus me proteja, mas eu vou ter que assistir só pra falar mal com um pouco mais de conteúdo.


Paris Hilton chora ao escutar o próprio CD:
Paris contou que "ama" ser idolatrada pelas pessoas. Antes do lançamento do álbum, ela pedia para os DJ's tocarem suas músicas em segredo, para observar como as pessoas reagiam. "Elas iam à loucura", conta ela.
"Elas amavam. Todo mundo gosta. Me perguntavam: 'Quem é essa?'". Apesar do suposto sucesso nas pistas de dança, Paris nunca confessava que era ela quem estava cantando as faixas. "Eu acho que se as pessoas soubessem, iriam julgar."
No entanto, para os produtores do álbum, o único talento de Paris era concordar com o que eles diziam. "Ela nunca mostrou um pingo de atutude", disse Kara DioGuardi, nome por trás das faixas cantadas pela socialite.
Daqui


E amanhã, anote na agenda, teremos a participação especial da dona Cris (oeuprofundo) aqui no Filhas do Dono. Fiquem espertos.

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