é que em dias e noites de dor intensa é necessário aprender a dividir algumas coisas: o sorriso cúmplice, a despeito de outras tantas coisas tolas, não é mesmo? as verdades adormecidas, as madrugadas sem sono, um novo encontro com os mortos, a idéia de ser estrangeiro de si mesmo, a fumaça do cigarro que, mais do que sempre na hora de dor intensa, mora entre seus dedos, as lógicas e os devaneios, o que é (pro)fundo e o rasinho de todo dia. em dias e noites de dor intensa é necessário aprender.
pela atenção, obrigada.
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
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