o telefone do ninho estragou na sexta-feira passada, pifou, ficou assim, mudim, mudim. por sorte e proteção de pai ogum o aparelho voltou a funcionar, bem sozinho, durante o carnaval.
hoje à tarde, vejam bem, quase uma semana após o incidente e a legitimada reclamação, o atendente da brasil telecom ligou pra saber se poderia vir, talvez, a ajudar em alguma coisa.
inspira e expira, assim, bem devagar.
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manoel carlos, então, na reta final de páginas, pra descontrair um pouco, calculo, no capítulo de hoje, "fez" um parto na sapucaí. o patrão dermatologista, que curtia a folia ao lado de sua serviçal, com um nariz de palhaço e uma roupa de "alemão", nas arquibancadas($$$$$ tá difícil até pra médico do leblon, minha gente) , passou cachaça nas mãos, pegou a camiseta do músico do ama e seu "companheiro", cobriu as pernas da moça e tirou, de dentro da barriga dela, uma enorme criança manchada de ketchup. eu vi. palavra.
inverossímiiii.
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banho de chuva (do céu, dos carros e de ônibus) na ida e na volta. tá bom assim ou querem mais?
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pilhas de roupas a lavar, vidros de perfume praticamente vazios a espera de outros, cabelos tão feios, mas tão feios que prefiro nem falar, uma coçeira constante nos olhos e pés, unhas destruídas, cama úmida, uma piscina vazia na varanda e uma borboleta preta na porta de casa. minhas posses de hoje. exatamente essas.
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peco e acabo olhando as respostas das cruzadas coquetel, nas páginas finais. sempre. ainda assim, aprendi que o intervalo entre as óperas é chamado de aria. adorei isso. em todas as páginas sempre tem essa. creiam.
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encerramos aqui, nossa programação. tenham todos uma boa noite.
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