cena 1: colega (falando bem mansinho e com brilho nos olhos) pede ajuda para (durante aquele expediente) resolver o problema x do trabalho y que é seu desde que o mundo é mundo. ajudo.
cena 2: colega diz pra outra colega que quem deve resolver o problema x do trabalho y, a partir daquela data, sou eu.
cena 3: explico à colega que não, que apenas estava prestando uma ajuda pontual e específica, mas que o problema x do trabalho y é dela e sempre será.
cena 4: colega liga pra professora (chefe) e diz que (sem mais nem menos) tive um piti e enlouquecida/transtornada larguei todo o problema x do trabalho y nas costas dela.
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bem feito, debora. aprende, debora. te liga, debora.
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4 comentários:
Cuma???
Aprendi, a duras penas, que certas pessoas TEM MAIS É QUE SE PHUDER.
A gente ajuda, se solidariza e a pessoa não perde UMA chance de atochar no nosso toba.
SI FUDÊ!
"atochar no nosso toba" uahauhauahauhuahuahauhauahauhaa
Desculpe.
Imagino que a essa altura você já pôs os pingos nos devidos iiis.
bingo, tina.
nos iiiis e nos yyyys.
tá tudo com os seus devidos pontos.
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